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Violência Obstétrica

A violência obstétrica no Brasil permanece como uma grave violação dos direitos das mulheres e um desafio significativo para a saúde pública. Estudos indicam que aproximadamente 45% das mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e 30% das atendidas em hospitais privados relataram ter sofrido algum tipo de violência obstétrica, incluindo gritos, procedimentos dolorosos sem consentimento, falta de analgesia e negligência .(Portal da Câmara dos Deputados)

A prevenção da violência obstétrica requer ações integradas, como a elaboração de planos de parto personalizados, a garantia da presença de acompanhantes durante o parto e a capacitação contínua dos profissionais de saúde em práticas humanizadas . Além disso, é fundamental que os profissionais do direito e profissionais da saúde estejam atualizados sobre o tema, reconhecendo a violência obstétrica como uma violação dos direitos humanos e atuando na promoção de políticas públicas eficazes para sua erradicação.(JusBrasil)

A conscientização e o engajamento de toda a sociedade são essenciais para transformar a realidade obstétrica no Brasil, assegurando um atendimento digno, respeitoso e livre de violência para todas as mulheres.


Alguns dos tópicos que esse workshop irá tratar:

· - Definições e exemplos práticos

· - Formas sutis e explícitas de violência

· - Impactos físicos e emocionais na mulher e no recém-nascido

· - Caminhos para uma assistência respeitosa

· - Referências legais e institucionais

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